CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE   0   0

Ótimo

Ótima escola. Principalmente Lassalinho. Possui infraestrutura de esportes para futebol, natação, vôlei, basquete, ginástica judô e demais esportes. As principais diferenças para o principal concorrente estão relacionadas ao contexto da socialização, embora no que se refere ao ensino acadêmico ainda haja margem para melhorias. Possui também ampla biblioteca e a aulas de música e xadrez, além de educação física desde o primeiro ano e inglês. Estão disponíveis as modalidades bilingue e também o turno integral

La Salle é a escola privada mais lembrada entre os manauaras. Localizada em uma importante avenida da cidade, é famosa pelo ótimo desempenho na área de esportes. Oferece aos seus clientes turno regular, desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, além de muitos diferenciais, como Turno Integral, Turno Estendido, Turno Bilíngue e sua própria escola de idiomas, La Salle Languages.

Excelente estrutura física e metodologia que preserva e estimula a interação social.

A história da colonização europeia na região de Manaus começou em 1669, com um forte em pedra e barro, com quatro canhões, guardando as cortinas. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname.O forte desempenhou sua missão durante 114 anos, tendo o seu primeiro comandante sido o capitão Angélico de Barros.A região onde está Manaus nem sempre pertenceu por direito a Portugal. Era parte integrante da Espanha, nos primeiros anos que sucederam ao descobrimento da América, mas foi ocupada e colonizada pelos portugueses. A 3 de junho de 1542 o Rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana, que lhe pôs o nome. A região onde se encontrava o forte de São José da Barra do Rio Negro foi habitada primeiramente pelas tribos Manaos, barés, banibas e passés, as quais ajudaram na construção do Forte e passaram a morar em palhoças humildes nas proximidades do Forte. A tribo dos Manáos (na grafia antiga, atualmente mais conhecido como Manaós),considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão-de-obra escrava e entrava em confronto com os habitantes do Forte. Essas lutas só terminaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos Manaos através de casamentos com as filhas dos Tuxauas, dando início, assim, à intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes dos manaós foi o indígena Ajuricaba, que se opôs à colonização dos portugueses e que, no entanto, apoiava os holandeses: Ajuricaba foi aprisionado e enviado ao Pará. Morreu em situação misteriosa no percurso da viagem.